Eu aqui, e no “caso” do Reininho, voto contra, ou seja, voto no favor, do Reininho, da prosa, ou do verso, ou lá do que se venha a chamar, àquilo que escreve, o Reininho. É o raio da liberdade de escrever, ainda que não se “perceba”, e eu, neste caso, até acho que se percebe, e "relativamente" bem... :) Mas pela maneira como escrevo, já deve dar para perceber da minha "solidariedade"... :) Há algum (pouco) tempo atrás, passava no “estado-do-canal” um programa muito curto, assim todo modernaço e a armar à “dessacralização” da arte (da literatura, neste caso), em que uma "personalidade", mais ou menos conhecida de todos, lia um poema (à sua escolha?), de um autor à sua escolha (?). Calhou de ver o Reininho a ler Cesariny, num poema, que infelizmente não identifiquei (nem fixei), mas que me fez "parar", para ficar a olhar para a caixa... O Cesariny, é um poeta, dito, surrealista... o que sempre pode (mistério...) ajudar, ou “atrapalhar” (nunca se sabe...), à solução... do “estranho caso”. A "compreensão" de uma coisa escrita pelo Reininho, será sempre uma coisa assim meia (de seda) "enviesada"... Felizmente... mas (e infelizmente) apenas nos seus melhores e mais inspirados, ou “transpirados” (e já que falamos em “azeite, suor e sexo”...), momentos. Desculpa-me o longo comentário azeiteiro... compreende-o como uma “prova de gratidão”, de alguém que aprendeu a amar a "estranheza" (da composição) das palavras na nossa adorada língua comum, também, com as cantigas dos rapazes... Um abraço
3 comentários:
Eu não traduzo porque não tenho pachorra para o ler.
É como a maior parte das músicas dos GNR, não se entendem, mas entranham-se...
Eu aqui, e no “caso” do Reininho, voto contra, ou seja, voto no favor, do Reininho, da prosa, ou do verso, ou lá do que se venha a chamar, àquilo que escreve, o Reininho.
É o raio da liberdade de escrever, ainda que não se “perceba”, e eu, neste caso, até acho que se percebe, e "relativamente" bem... :)
Mas pela maneira como escrevo, já deve dar para perceber da minha "solidariedade"... :)
Há algum (pouco) tempo atrás, passava no “estado-do-canal” um programa muito curto, assim todo modernaço e a armar à “dessacralização” da arte (da literatura, neste caso), em que uma "personalidade", mais ou menos conhecida de todos, lia um poema (à sua escolha?), de um autor à sua escolha (?).
Calhou de ver o Reininho a ler Cesariny, num poema, que infelizmente não identifiquei (nem fixei), mas que me fez "parar", para ficar a olhar para a caixa...
O Cesariny, é um poeta, dito, surrealista... o que sempre pode (mistério...) ajudar, ou “atrapalhar” (nunca se sabe...), à solução... do “estranho caso”.
A "compreensão" de uma coisa escrita pelo Reininho, será sempre uma coisa assim meia (de seda) "enviesada"... Felizmente... mas (e infelizmente) apenas nos seus melhores e mais inspirados, ou “transpirados” (e já que falamos em “azeite, suor e sexo”...), momentos.
Desculpa-me o longo comentário azeiteiro... compreende-o como uma “prova de gratidão”, de alguém que aprendeu a amar a "estranheza" (da composição) das palavras na nossa adorada língua comum, também, com as cantigas dos rapazes...
Um abraço
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