8.10.06

Já não era sem tempo!

Começa a haver coragem para começar a cortar com o dinheiro que cai do céu aos trambolhões e colocar com dono o soba da Madeira.
Parece que vai experimentar um bocadinho da verdadeira autonomia que tanto reclama...
Infeliz(para não variar muito) foi Guilherme Silva na defesa do seu amo.Políticas do quero posso e mando são apanágio do alucinado Jardim...
Quanto aos madeirenses,não tenho pena.
Diga-me quem conheça meia dúzia deles se não defendem irracionalmente aquele gajo?Ponham-no fora...

5 comentários:

Irritadinha disse...

Cada um tem o que merece, e a verdade é que os madeirenses adoram o Jardim. Façam bom proveito!

Anónimo disse...

Cada um tem o que merece, e nós, não deviamos ter o Alberto. Anos e anos a insultar tudo e todos...sem ninguém tomar uma posição! Se eu chama-se publicamente "burro" ao primeiro ministro teria de certeza que responder perante a justiça! Mas o Sr Alberto chamou burros a todos nós, durante anos, e nada aconteceu. Espero que os madeirenses sintam agora, na pele, aquilo que nunca sentiram. A falta dos euros...estou cá para ver! Bem feita Alberto...como diz o outro acabou a mama Alberto. E agora Jardim? Vais vender bananas, continuar a exploração sexual infantil, ou emigrar?!!!

Unknown disse...

Acho que era bom aprendermos com a Madeira pela forma como foi lá tratado a questão dos abusos sexuais de menores porque aqui no Continente não somos exemplo para ninguém!

Anónimo disse...

"Biboka" como foi tratada lá a questão? Tem ido a Madeira?

Woman Once a Bird disse...

Gosto de ver tantos entendidos sobre a Madeira e, principalmente, sobre os "Madeirenses" (esses fulanos estranhos que nada têm que ver connosco, portugueses) a discorrer alegremente sobre o que merecem ou deixam de merecer.
Pela mesma ordem de ideias, a porcaria de políticos que temos também é proporcional à qualidade de povo que somos...
E que venham os Europeus (que até mandaram e mandam uns tostões aqui para o burgo) discorrer alegremente sobre os lambões que somos!
Assim se faz um povo.