16.11.06

A famigerada relação custo/benefício não cabe em Portugal

Se estas considerações não deixam de ter um fundo de verdade,tendo em conta que a indústria farmacêutica está nos mercados para ganhar dinheiro,daí invista fortemente em marketing,também é verdade que quem não tiver os fármacos mais eficazes e seguros(consequência de fortes gastos em R&D),que tragam inovação terapêutica, não vinga(isto nos países a sério).Um reparo à Sra.Dra:nos hospitais portugueses está proibida a compra desse tipo de fármacos,devido ao seu elevado preço e independentemente dos benefícios que possam trazer ao doente.Ou seja,o Estado permite a compra do que de mais barato houver no mercado,daí a proliferação de empresas de vão de escada que produzem cópias e genéricos de qualidade duvidosa,abastecendo os nossos hospitais.
Mesmo assim,a contrapartida para a indústria farmacêutica é tardia.Pagamentos que se fazem a um ano,quando não é a três...Só em Portugal...

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