Os cortes na despesa com a saúde estão a roçar o inqualificável.Foi recusado por uma comissão de farmácia o tratamento com uma droga inovadora,prescrito por um oncologista,para o tratamento de uma pessoa com cancro,que comprovadamente "prolonga a sobrevida e, no caso dos doentes com sintomas controlados, melhora a qualidade de vida",ou seja,o que é desejável para estes doentes,mais,para todos os doentes.
As administrações dos três maiores hospitais do país - o Santa Maria, o S. João e os Hospitais da Universidade de Coimbra já admitiram que estavam a travar a entrada de medicamentos mais recentes (e por isso mais caros) para poderem cumprir o tecto máximo de aumento da despesa estipulado pelo Ministério da Saúde (quatro por cento).
"O ministério não conhece os fundamentos da decisão e por isso não faz comentários".É a resposta da tutela a uma situação criada pelo iluminado Correia de Campos.Assobiar para o lado. Estamos bem fodidos,estamos.
3 comentários:
Se há uma comissão farmaceutica, ou alguém responsável pela farmácia hospitalar, que recusa, após prescrição médica, administrar o que foi prescrito foda-se este pais. Estamos todos fodidos!
Se o ministro da saude nada fizer..puta que o pariu!
Puta que os pariu.
vamos esperando que alguns deles fiquem doentes,bem doentes..talvez assim acordem
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