Li tardiamente o artigo de António Barreto no 'Público' de 30 de Março.Traça o retrato da educação de uma forma fiel e detém-se no estatuto do aluno,mal parido pelos génios que capitaneiam a tutela.Algumas das passagens do artigo definem tão,mas tão bem aquilo que Maria de Lurdes Rodrigues e os seus dois apaniguados,o risonho Valter e o sisudo Pedreira,querem que a Escola seja hoje em dia,que não resisto a citar algumas passagens:
..."a ideia de que existe uma democracia na sala de aula e a convicção de que a disciplina é um mal"...
"O estatuto não retira a autoridade na escola (aos professores, aos directores, aos conselhos escolares). Não! Apenas confirma o facto de já não a terem e de assim perderem as veleidades de voltar a ter".
"Quem fez este estatuto tinha uma única ideia na cabeça: é preciso defender os alunos dos professores que os podem agredir e oprimir".
Está tudo aqui.Leiam que vale a pena.
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